Visitar o Douro e não fazer uma refeição no DOC, é como ir a Roma e não ver o Papa!
O DOC faz parte dos restaurantes imperiosos de Portugal. A carta é do chef Rui Paula, e como todos os restaurantes dele, o serviço é irrepreensível. Como sempre, valeu todos os cêntimos gastos, e surpreendentemente, até não achei caro. Mais à frente vão compreender porquê.
Tenho por hábito visitar este tipo de restaurantes ao almoço. Desta vez arrisquei o jantar. Estava uma noite bem quente, com um vento agradável. Fiquei cá fora, mesmo junto ao belo rio. Não me recordo dos nomes do que pedi, já lá vai um mês. Amento ter sido atendida pelo simpático André que sugeriu o menu. Dividi a entrada e a sobremesa. O biquini manda ter juízo. As vieiras estavam deliciosas, mas como os ares do Douro abrem o apetite, não fotografei. O peixe e a carne, no ponto. E a sobremesa, segundo o André, está na carta desde sempre. Confirmei o porquê. Qualquer dia volto para provar todas as entradas e todas as sobremesas. As minhas perdições.
No inicio escrevi que não achei caro. Para mim caro é algo que não vale os cêntimos que pagamos. Como o almoço que tive, no mesmo dia, no centro da Régua. Um restaurante muito bonito, um arroz de tamboril com gambas, nada de especial, uma garrafa de vinho, nada de especial, nada de sobremesa, e uma conta muito idêntica à do jantar. O almoço foi caro! o Jantar no DOC não!
Poderia escrever várias linhas de elogios e abonações ao DOC e ao chef Rui Paula. Ficarei pelo prático: Obrigatório visitar.
Beijos deliciosos
Até breve
MO
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